Mentias contadas muitas vezes, ganham cara de verdade. Cuidado com elas liberte-se disso.
Sabe aquele seu parente recalcado que vive por ai falando mal de você pelas costas? Ou aquelas pessoas que para esconderem o mal que te fizeram,tentam destruir sua reputação ou te descredibilizar usando a mente de outras pessoas? Pois é, são dos piores tipos de magias negras que tem.
Quando compartilhamos uma informação com outra consciência, normalmente buscamos, uma solução para um problema, conforto em momentos de aflição, auxilio para clareza de idéias em momentos difíceis.
Mas devemos saber discernir o que é uma troca de questionamento em um trajeto de busca e o que um é um ser vomitando seus problemas e recalques e vitimismos, invejas e ciúmes, ou até mentiras e deturpações na consciência dos outros.
Ha muitos anos passei por diversa s casas de religião nas minhas buscas e questionamentos, entre elas umbanda, kardec, católicas (mais de uma vertente), evangélica (mais de uma vertente), sicho-no-ie, e ainda outras menos comuns. E na passagem pela umbanda ouvi: “Cuidado com as palavras, das piores magias negas são as da más línguas, e ou a maior arma de macumbeiro mal intencionado são as fofocas com uma dose de coitadismo” – com todo respeito aos adeptos dessa religião, que fique claro, é sem preconceito, ouvi dos próprios, aqueles não compactuavam com as práticas de mal intento e ou manipulação opressiva sobre o campo de energia dos outros. E com certeza fiquei bem atenta.
Já não frequento nenhuma religião desde 2016 e estou melhor assim. Diga-se de passagem me sinto muito mais livre para minha relação com minha própria Divindade e a Divindade que existe em toda a parte. Acabaram aqueles “você tem que…”, que muito, atrapalhavam meu contato com uma integração interna real, e percebível, sentível e até palpável em meu ser, fazer e conquistar. Não estou dizendo que é o melhor para você, mas para mim foi e tem se apresentado com o melhor.
Mas lógico, aprendi muito com os conhecimentos e experiências de cada lugar. E em especial busquei onde havia integridade real e indicativos de real integração, (o que de fato há de comum no ensinamento que direciona a um bem e autoelevação) em cada lugar, aprendendo a discernir as ilusões e conveniências das manipulações históricas e pessoais de uma experiência realmente espiritualizada. Realmente EXPERIÊNCIA COM O DIVINO.
E vou compartilhar aqui, na categoria Compartilhamento de experiência, experiências que possam agregar valor para você.
Na Umbanda um dos meus questionamentos foi que percebi que podiam haver pessoas com desejos mal intencionados e não cura. E que os médiums, alguns durante os trabalhos ficavam totalmente auxente de conciência. Ou seja, depois da experiência de incorporação não lembravam o ocorrido ou situação. E eu em primeiro ponto tinha para mim que este corpo é meu não queria nunhum mal uso dele. Situações como entidades que incorporam, pedem para o médium comprar perfume que custa mais que o salário do médiom e é só para entidade usar. O médium não pode usar. (foi a um dos episódios que presenciei). Pois que partindo do pressuposto que este tipo de entidade está em processo de melhorar-se o primeiro ponto que tem que entender é que o corpo é do médium e não daquela manifestação, e que suponhamos que seja um espirito desencarnado o que a crença diz que é aquilo, então o desencarnado tem que entender em primeira instância que ele não tem mais que ter benesses do corpo físico, então o tal desencarnado tem de aprender o desapego, correto. Então o médium tem que dar um basta. dizer não. Saber se posicionar.Tente observar meus compartilhamentos aqui com olhar investigativo e não defesa ou ataque a quaisquer crenças ok. Só de primeiro momento refletindo com a verdade da COERÊNCIA. Pode parecer que em um ou outro artigo estou a favor ou contra algo se olhar com olhares pre-conceituosos e ignorantes. Então abra a mente. O que trago são reflexões que podem trazer auxilio e clareza as pessoas dessas religiões e a você que quer contato não religioso e possam ser esclarecidas a alguma maneira com relação dúvidas e incoerências internas as quais aqui possam ser libertadas liberando junto seus medos do desconhecido.
Preciso então esclarecer, em primeira instância que o que me fez, descobrir das melhores coisas, potenciais e práticas no trajeto, não foi o fato de estar e ou passar por ali, mas sim de fazer as perguntas certas, mesmo diante de opressões, dúvidas, adversidades, e até conveniências internas que meu ego pessoal tentava me sugerir diante de um problema.
Saí de uma situação de opressões que chegavam a me fazer doente fisicamente, eu ia nos médicos e não aparecia nada. Ocorre que ao passar nesses locais, os problemas que me levaram ali ficaram pequenos diante da verdade que eu queria descobrir.
Na umbanda, por exemplo, sempre recebi muito boas orientações, coerentes, de que deveria me trabalhar internamente evitar as más sugestões, pessoas maledicentes e praticas de manipulação sobre os outros, mas percebi que algumas pessoas iam alí com maldosas intenções. Perguntei então: Se alguém pede um “serviço” que faz mal para outro alguém de quem é a responsabilidade, do médium, do solicitante ou da entidade? Lógico, que cada um puxou sardinha para seu lado e nenhuma resposta foi satisfatória a minha alma. Então ao voltar para casa, meditei na questão e tive uma resposta. Clara, direta e muito coerente: “O conivente é tão culpado quanto o articulador”. Na minha compreensão entendi que nessa situação a única maneira de não compactuar era não trabalhar ali, pois havia essa abertura de possibilidade, e corria-se o risco de ter algum pedinte mal intencionado. Então a única maneira de não participar seria não estar nas atividades. E entenda que a escolha está de acordo com minhas buscas, não é uma critica negativa, mas percebi coisas que as pessoas ali não percebia sobre seus próprios potenciais porque lhes faltava conhecimento.
Essa minha dúvida, era em especial ao fato de eu ouvir muito que “tinha que trabalhar” minha espiritualidade. E de início isso era interpretado pelas pessoas que passavam como trabalho na casa. (Ouvi, na umbanda, no kardec e na pentecostal), mas não era isso que eu sentia. E no caso especifico da umbanda então me perguntei, mas e se alguém pedir uma coisa ruim, eu não quero participar. Por isso me surgiu a pegunta e situação que falei anteriormente.
Diante da resposta que tive (e compreendi que era de acordo com meu banco de dados pessoal que questionara) e percebendo que alguns médiuns ficavam em completa ausência de consciência, não se lembrando do contato com os humanos que ali recebiam, percebi que tinha uma escolha pessoal a fazer.
Escolhi sair. Passei ali, um ano, com muito aprendizado, poi.rque tive uma conduta bastante socrática em meu trajeto, posso dizer. Minha passagem pelos terrenos da religião, bem como em outras áreas do conhecimento foi basicamente, de perguntas, investigação, estudo seleção de práticas e comportamentos coerentes. s saMesmo frequentando uma religião, eu estudava Homeostase, meditação, O Tao, e outras referências de conhecimento que pudessem me esclarecer sobre o que estava maléficamente interferindo em meu eletromagnetismo pessoal.quer entarr na luz entra e quem quer sair das treva
Outros eventos foram as tais maus sugestões mentais como tia invejosa dizendo “dessa familia ninguém entra ninguém sai”, porque ouviu uma cartomante lhe dizer e saiu por ai infectando a mente alheia. Me perguntei que coisas ruins, essa má sugestão poderia estar trazendo. E logo mentalizei, essas más sugestões não tem poder nem força de atuação ou manifestação diante da Luz do Criador que em mim habita, e habita em toda a parte e em todos os corações. Quem quer entrar na Luz e no amor para assim evoluir entra entra. Quem quer sair das trevas, e do temor para evoluir com alegria riqueza e amor sai sai. E gente, parecia que uma nuvem negra de pensamentos estranhos e negativos com relação a ela e outros indivíduos e que não faziam sentido para mim pois eu estava ali a cuidar de meus afazeres sem nenhum contato ou observância se esvairão. Mas já a essa altura eu, já estava entendendo essas interferências malevolentes das projeções.
Outra situação era um tio que vivia em acasa de cartomante, comecei a perceber, que alguns acontecimentos só se apresentavam pelo compartilhamento das sugestões da cartomante, pois quando ele só compartilhava depois de muito passado da l previsão do “evento” ele vinha dizendo a fulana não acertou.
Eu entendi mais adiante ao estudar o eletromagnetismo, e as visualizações de co-criação para realizações positivas, que no caso de clarividentes (não estou falando de cartomante), quando veem algo no futuro de alguém, estão somente vendo o campo de possibilidades que a pessoa está criando com a sua conduta, que acaso mude, os eventos então mudarão. Não é necessariamente questão de errar ou acertar. E isso no caso de o eletromagnetismo estar naturalmente respeitado. Lembra, lá nos posts anteriores? aura e memória? Então tem registro da pessoa na aura dela pq é memórias, e pode ser inund
E com isso é possível entender como uma interferência maldosa é feita. A má intenção e ou uma sugestão negativa para se propagar muitas vezes. Ou no caso de manipulações psíquica, tentarem usar documentos, fotos, objetos do individuo para prejudicá-lo ou tentar converter-se nessa ou naquela religião e ou impelir as pessoas a desconfiança e discórdia, maledicências. E dentro de um equivocado. Pois que esses ritos e procedimentos costumam negar as verdades sobre o campo eletromagnético e as informações arquetípicas entretanto se utilizam destas para suas atividades malevolentes.
Conhecimento é importante te tirando da mão desses individuos manipuladores.
Essa foi uma das várias experiências que tive ali e dos questionamentos que fiz, e por fim resolvi sair. E não estou dizendo que seja ruim, mas não pude deixar de perceber algo que postumamente viria a constatar. Que é o fato de que as pessoas ali não sabiam o Poder que tinham e ou poderiam ter, porque se soubessem se negariam a executar os pedidos malevolentes possibilidades negativas dos pedidos ignorantes. Não o faziam porque em seu entendimento, aqueles pedidos eram o “arbítrio de quem pediu”, mas e o arbítrio de “eu me recuso a compactuar com esse mal?”. A meu ver, eles não sabiam que tinham e não sabiam porque lhes faltava mais conhecimento, mais esclarecimento. Por não saberem que podem auto ordenar seus poderes curativos, por vezes ficavam a merce da sugestão da entidade, que se não fosse boa poderia estar complicando algo….
Entenderemos, mais disso nos estudos do campo eletromagnético.
Outros questionamentos, me ocorreram em minha passagem pela igreja pentecostal. Em algumas igrejas evangélicas era complicado a presença de sócrates…….Porque a postura era muito mecânica. Não se podia perguntar. As perguntas aceitas, na verdade nem eram perguntas, era só aquele concordar com a proposta e fingir que não vê as dúvidas internas.
Cabe ressaltar, que nem todos tinham essa postura. Mas de uma forma geral, a postura era do tipo pega o livro reproduz e fim. Mas tinham coisas que não fazia nenhum sentido para mim.
Como aquelas evocações, “de os filhos deles perecerão e sei lá mais o que…”, porque na hora minha consciência me dizia: “como você quer pedir proteção para seus filhos amaldiçoando os filhos dos outros?”
ou me ocorriam pensamentos, insights, como… Deus não tem inimigos.Não existe inimigos de Deus, porque se eu aceitar isso então Deus está doente porque ele está se combatendo. Se ele é tudo, e diz-se é só perfeição, como pode combater-se a si mesmo.
Ou aqueles decretos tipo “eles se desfalecerão como a relva” – o que é isso? Um monte de assassinos desejando que outros morram? E o tal poder da palavra… amai-vos uns aos outros? Né, contradição, e eu não podia ficar carregando essa sujeira, dentro de mim, porque um morto histórico escreveu, porque isso não é critério adequado.
Coisas como essas não me desciam. Mesmo. Então nesses momentos eu busquei sentir em mim o que realmente tinha coerência em cada proposta e oração. E mesmo estando ali em meio a um grupo, eu não reproduzia o que diziam, mas nesses momentos elaborava as orações a minha própria maneira, de forma que fossem coerentes e fizessem sentido.
Como no caso da questão dos filhos eu dizia algo como: “….que sejam abençoados e através de tantas bênçãos, tenham comportamentos melhores que tragam mais paz e riqueza no caminho de todas as pessoas, ou algo assim, pois se eu me impusesse aquelas orações que estaria também aceitar a tal maldição hereditária, implicaria em aceitar inconscientemente que não teria escolha, arbítrio. Para liberar- se amaldiçoar o outro não faz sentido. O que é um grandessíssimo absurdo de incoerente escabroso.
Agora imagina o tanto de porcarias que a crença nessa idéia traz da vida dos maus atos, de uns para outro, só porque tem parentesco. É absurdo. E ao estudar o campo eletromagnético constatamos, que é mesmo.
Mas a dificuldade de aceitar pensamentos, reflexão, nesses locais. Coisas que se baseavam tendo como critério de que o Sr. falou, e mesmo sem coerência, ter que aceitar, sabendo de tantas interferências históricas, não podia me permitir assumir comportamento equivocado baseado em referência incoerente. Mesmo que parentes e conhecidos se propusessem a tamanha prisão interna. E mais ainda não podia deixar meus filhos com suas mentes em processo de elaboração a merce do equivoco.
Bom, entre esses vários outros questionamentos, por fim, vi que para mim, esses modos de interpretação, não tinham critério descente e justificativa, sentido e ou propósito coerente, então saí da pentecostal. E isso sem falar as mandingas muito duvidosas. Por causa da as quais já tinha visto meu filho passar mal em episódios onde um grupo de indivíduos se achou no direito de me converter “na marra”, porque em sua ignorância o fato de eu não ir a uma igreja, “é porque eu estava perdida e não encontrei deus ou não aceitei jesus”. Mal sabiam eles quanto mais de Divindade eu conheci ao entrar e sair de tantos terrenos religiosos diferentes, sem medo, sem pré-conceito e com uma vontade verdadeira e coerente de manifestar minha integração em um ecossistema onde a individuação exige muita vontade.
No kardec, um dos episódios de meu questionamento, foram as previsões. Eu tinha impressões, imprints mentais de acontecimentos e eventos e muitas vezes eles aconteciam depois.
Me questionei sobre isso. Em algumas palestras vi ser mencionado e justificado da seguinte maneira “viu irmão, isso é deus mostrando para gente que ele esta aqui, mostrando o seu poder”(ouvi tanto no kardec quanto em evangélicos) . Mas hã, e se a previsão for ruim? Conversei sobre o assunto e a resposta foi a mesma. E de imediato novo absurdo.
Poder de que? Pois se a previsão for ruim, e foi Deus mostrando seu poder ele é o que? Um sádico? Não dava para engolir isso
Surgiram um de perguntas. E eu escolhi ouvi-las.
E coloquei suposições coerentes:
Será que estou captando possibilidades de acontecimentos de alguma maneira? E ou por algum motivo particular, energético, sei lá, captei isso?
Será que alguma energia ruim/obssessora está me sugestionando algo para tentar usar minha mente para gerar isso?
Será que a Inteligência do Todo está me mostrando isso porque eu posso colaborar para que seja evitado e ou alguém protegido (quando no caso de eventos ruins)? E nesse caso o que preciso aprender para colaborar?
Encontrei no meu trajeto, respostas a essas perguntas. E descobri que situações, como essas de acontecimentos que parecem processos mentais de previsibilidade, podem ter de fundo todas essas situações que citei nas perguntas anteriores e ainda outras, e que não é fácil para quem tem senso de crença comum diferenciá-las. É necessário autoconhecimento profundo e expansão de consciência. Ter autoconhecimento de suas próprias possibilidades de expansão, de percepção, de escolhas internas, emocionais mentais.
Então, esses são exemplos, para exprimir que o importante no caminho para aprendizado e crescimento não está no fato de estar ali, de ir nesse ou naquele lugar, ou ficar passando por um monte de locais, mas sim, em como você está ali? Como você questiona? Qual a sua profundidade? O que de fato você quer saber? Religião ou Divindade? Dogma ou Experiencia profunda? Respeito ou manipulação sombria? O que é de fato meu, da minha construção pessoal? E o que é do outro que aceitei inconscientemente e estava atrapalhando meu desenvolvimento pessoal, individuação e eletromagnetismo positivo e produtivo?
São essas as perguntas do que o eu sou no processo construtivo do todo?
Então basicamente eu chego ali pensando em problema de relacionamento, dinheiro e parente e vejo que tem muito mais para além disso, coisas mais profundas, para se aprender ali, e que olhar essas coisas mais profundas, pode não só solucionar aqueles problemas, mas muitos outros. Todo e qualquer problema, bloqueio, atraso, atrapalho, desconfiança, etc..
Bom fui então estudando e selecionando práticas que tenham coerência. E me concentrei em práticas que transformassem a energia e irradiassem coisas melhores. Que me esclarecesse sobre como nosso corpo é e realmente funciona, os chacras, a aura, a energia, a psiquê, a relação (em geral)etc…
Reparei que ali sim as negatividades não tinham porta porque não tinham corpo.
E o que tudo isso tem a ver com fofocas e magias negras? Então, é que ficou bem claro para mim em todo esse trajeto, que as fofocas, tinham como unica finalidade, sustentar as várias magias negras que descobria em meu trajeto, que havia sido feita em minha casa a mais de 20 anos (só sito rapidamente evitando compartilhamento pesado), e um pouco menos de tempo sobre mim tentando me impedir de compartilhar conhecimento de curas com auto domínio para os outros, a autocura livre de intermediações. A magia negra foi se extinguindo por si mesma. As perguntas certas afastam as mentiras e informações erradas.
Mesmo alguns que não tinham conhecimento de sua existência por vezes manifestavam conversas, situações e comportamentos, reverberações das práticas ruins no coletivo, e nos inconscientes de grupo, e que ao longo do trajeto coloquei em processo de cura ao sair dos dogmas limitantes que as davam sustentação.
Compartilhei aqui alguns questionamentos e perguntas que me fiz no trajeto, mas também notei pouco antes delas, as perguntas que tiveram função direcional positiva em algum momento, mas que dali em diante, somente sustentariam mazelas passadas, e por isso abandonei, soltei, situações, conversas e pessoas limitantes em minha mente e cotidiano. por vezes não era que a pessoa fosse o problema, mas talvez uma memória. Por outras, não dava para se manter em convivência pois estes não sabiam soltar o passado como eu estava soltando. E ou seus ritos serem baseados em perseguições, vinganças, humilhações, aquela idéia do deus vingativo, sombrio e opressor. O que dificultava a cura real, de todos os envolvidos, pelo perdão e liberação. E alguns hipocrisia mesmo, aquele grupo que contrata feiticeiro e cartomante e se finge de evangélico e fala em nome de Jesus, para tentar manter o serviço sem ninguém saber. Esses adoram uma fofoca acusativa para manter o processo funcionando, tentando se esconder atras da mente alheia.
Mas pera ai, a gente não atrai o que emana? Pois é, e quando você emana um monte de coisas e condutas boas e atrai o contrário? Será que está manifestando a porcaria dos outros e não sabe? Porque não conhece a verdade do universo? Então fica a reflexão, cada um saberá o ponto onde se encontre, e talvez os conhecimentos e experiências aqui compartilhados possam auxiliar alguns.
Deixo ainda abaixo outro excelente livro, mais ciêntifico e focado em práticas:
