O Universo e os Aquétipos 1

Você já ouviu falar de arquétipos? O psicanalista Carl Gustav Jung mergulhou na curiosidade de compreendê-los e desvendar os seus mistérios já a anos atras.

Os arquétipos de forma geral, são símbolos universais, que carregam em suas imagens simbológicas uma gama de qualidades, que ao relacionamento com observador pode desencadear, conforme a maneira de sua utilização, no observador, uma avalanche de soluções as intenções e interesses de experiência do indivíduo, estimulando em seu cérebro e campo eletromagnético todas as qualidades e emoções eficazes que o arquetipo carrega, e impelindo-o aos comportamentos adequados a tais intensões e propósitos.

Simbolo universal de Sabedoria

Os arquétipos, assim como tudo na Grande Mente Cósmica possui as polaridades, no macrocosmos necessárias ao equilibrio do todo, e portanto, também carrega a polarização tanto positiva quanto negativa do arquétipo. Mas é olhar do observador e a forma como o arquétipo foi correlacionado é quem seleciona qual a polarização se manifestará. A polaridade predominante no interno do observador tem igualmente importância no processo, quanto mais equilíbrio, positividade, melhor! Bem como liberar-se de programas negativos, que estimulam o medo, a dúvida a insegurança e os pré-conceitos.

Entendendo melhor símbolos e o combo programatório que carregam no subconsciente

Dois livro muito recomendado a esse estudo: O homem e seus símbolos de Carl Gustav Jung e as Máscaras de Deus de Joseph Campbell. Ilustram bem o uso dos arquétipos ao longo da história das civilizações e seus usos e simbologias em várias culturas terrestres.

As mascaras de deus_ (Mitologia Primitiva, Mitologia Oriental, Mitologia Ocidental e Mitologia Criativa)

Os arquétipos, termo junguiano, ao olhar investigativo de Jung, são como imagens, códigos, simbologicos, primordiais, criados e recriados, a partir de mémórias de experiências coletivas, nos ajudam a entender situações e histórias passadas vividas por outras gerações. Como um símbolo que carrega um grande banco de memórias de experiências que ao acessadas adequadamente podem promover cura e desencadear os padrões de comportamento corretos que o observador busca para se aprimorar e até para facilitar o aprendizado de quaisquer situações e estudos e práticas que o observador deseje aprender.

O arquétipo trabalha no campo energético e na psique do observador estimulando-o com suas qualidades particulares e peculiares do símbolo, entretanto é necessário que o observador estude e mantenha o olhar mais amoroso e positivo da vida, selecione as informações cotidianas positivas e otimistas correspondentes ao bem almejado pela inter-relação com o arquétipo, saindo assim do lado sombra do arquétipo.

De acordo com a pesquisa de Jung, os arquétipos se originam a partir de experiências repetidas, vividas diversas vezes por pessoas diferentes em épocas diferentes. Entretanto, não se limitam a pessoas, mas se estendem a tudo o que participa do processo evolutivo da grande mente cósmica… animais, plantas, minerais etc……

Memórias da Terra

Estas imagens estão presentes no que Jung chama de Inconsciênte coletivo. Estando presente na base de referência de grande partes das pessoas.

Estendendo um pouco mais o assunto, para outras áreas do conhecimento, é importante ressaltar também que em todo o campo eletromagnético ha uma interconexão, estamos todos conectados, nos co-relacionando a partir de frequências que se atraem ou repelem por similaridade ou não. Jung se manteve apenas no campo do estudo da psicologia para fins de compartilhamento cientifico, entretanto, deixou claro em alguns escritos como em Memórias e Reflexões…. e outros ensaios e palestras, que há mais a ser considerado em outros campos da ciências para a compreensão mais estendida da coisa….

Cientistas já tratam da questão do campo eletromagnético….ENERGIA = INFORMAÇÃO. Há informação no campo eletromagnético de tudo e todos, incluindo uma malha cósmica eletromagnética que a tudo permeia. As informações identificam as configurações da matéria e de processos co-relacionados, tanto no micro quanto no macrocosmos, bem como cria e cocria processos de inter-conexão, tendendo sempre ao evoluir a processos de consciência mais elevados. Nos aprofundaremos na continuidade nos próximos artigos.

No olhar de Jung, o inconsciente coletivo carrega idéias gerais a cerca de um tema a partir de experiências repetidas pelos humanos. Como no caso de animais que sabem o caminho de migração a partir de processos repetitivos de seus ancestrais, sem nunca ter feito antes trajeto, ou, a figura da mãe, associada ao cuidado e a ternura, sendo a mesma em qualquer cultura em qualquer parte do planeta (de forma geral para algumas observações da relação mãe filho). Compreendendo também as descobertas das pesquisas sobre o campo morfogenético de Rupert Sheldrake e a influência da consciência no direcionamento da matéria do Biólogo Bruce Lipton, podemos compreender mais aprofundadamente as primeiras observações de Jung a cerca dessa interconexão de memórias que Jung viu como fruto de uma interconexão a partir de um Inconsciente Coletivo. E podemos expandir o nosso conceito de mente e nossa compreensão a cerca dos campos de consciência e ou estados de consciência.

Jung – Rupert Sheldrake – Bruce Lipton…. pesquise…

Outras observações importantes de Jung a cerca dos arquétipos, é o fato de que apesar de ter uma significância simbológica no inconsciente coletivo por um arquétipo, deve-se considerar ainda o sistema de base individual do observador a entender a maneira como o símbolo atua no observador a partir de seu sitema de crença individual, podendo tendê-lo as qualidades positivas ou negativas do arquétipo. E deve-se igualmente considerar a forma particular e intransferivél como o observador resolve se relacionar com suas memórias. Duas pessoas com traumas similares, ao se relacionarem com mesmo arquétipo, podem por vezes, terem reações diferentes, um tendendo mais a luz do arquétipo e outra a sombra do arquétipo dependendo de suas crenças particulares, escolhas internas, e forma como escolhe se relacionar com suas memórias. (Para maior compreensão desta observação deves ler várias obras de Jung).

Como temos um campo eletromagnético de inter-conexão, ha ainda os fatores externo, onde possíveis fragmentos dessas memórias compartilhadas em outros indivíduos e ou experiênciadas com outros indivíduos tendem a ter ainda outros processos reativos ao mesmo arquétipo, interferindo indiretamente no observador (um dos dois citados).

Se aprofundando um pouco na co-relação, arquetipos e mais o campo eletromagnético e escolhas:

Para ser mais clara, imagine que um indivíduo trata e cura suas memórias relacionadas a um fato que envolve outros indivíduos. Esses outros indivíduos, que são outras localidades da mesma informação, podem ter alguns tendendo mais a cura (perdão, desapego, luz, amor, liberação, riqueza, alegria, criatividade) e outros tendendo mais a negatividades (vinganças, revanchismos, perseguições, ciúmes, inveja, pobreza, mizéria, desconfiança e medo). O observador pode sentir durante algum período de seu processo de elevação e cura, alguma resistência, proveniente das outras localidades tendendo a negativismos como os citados anteriormente. Agora observemos esse fato de forma planetária. O mesmo se processa com as memórias coletivas, com as quais podemos aprender através de seus símbolos arquetípicos.

Como acrescentei a observância do campo eletromagnético, temos então a compreender também, as egrégoras, como grupos energéticos que se unem por similaridade. Então é importante, estudar os arquétipos e seus usos, bem como se manter em processos continuados de transmutação mental e emocional, manter seus decretos e autoafirmações positivas, bem como disseminar boa vibração através de melhores usos da palavra falada direcionada aos demais e se permitir depuração de gosto ao longo de seu trajeto, bem como ampliação de consciência para melhor capacidade criativa e de abstração, se mantendo em sintonia com a positividade e melhor expressão dos combos comportamentais que os arquétipos podem nos favorecer. Mantendo-se fortalecido em egrégoras energéticas, mentais, emocionais, positivas e construtivas. (Em breve consciência local e não local).

Borboleta TRANSFORMAÇÃO

O seu uso tende a desencadear os padrões de comportamento que o símbolo carrega. Estamos expostos a símbolos a todo momento, é portanto de suma importância, que a humanidade passe a ter mais compreensão dos potênciais do símbolos e das ações que estes podem desencadear em seus padrões de comportamento de forma a sair das mãos de manipuladores negativos, e com autodomínio e boa dose de virtudes e boa vontade bem trabalhadas no interno de cada um, possamos evoluir mais rapidamente para uma humanidade melhor, mais cheia de vida, qualidade e desapegada de pré-conceitos e autolimitações.

arquetipo do Explorador Aventureira – Tem como maior desejo a liberdade, quer viver de descobertas, pelo mundo a fora, busca sempre coisas novas a fugir do tédio e da rotina do dia a dia, evita a mesmice. Adora descobrir coisas novas e é muito benefico direcionado e co-relacionado a criatividade. Desapegada de programas pré-prontos. Tem como positivo a autonomia interna, e seu maior medo é se acomodar e ou ficar presa a outras pessoas. Busca o melhor e a atualização do melhor de seus potênciais criativos pessoais, individuais.

Jung observava como podemos aprender mais com os arquétipos a cerca de nós mesmos de forma individual e coletiva, pois que ao analisar o nascimento e desenvolvimento dessas imagens primordiais em nossa história, estamos mais aptos a entender o comportamento humano, os fatores que ativam e desativam certos padrões de comportamento construtivos e ou negativos e fazer uma melhor seleção para o crescimento e melhoramento de cada um e do Todo. Também nos permite, através de nossa autoconsciência mais elevada, maior proteção psíquica, diante de tantas informações visuais cotidianas e melhor relação com elas, bem como melhor seleção, a partir de processos de transmutação interna.

Carl Jung também identificou uma relação clara entre as atividades psiquicas e a fisiologia, o corpo humano. Para deixar mais claro, a influência que as interferências psiquicas arquetipicas tem sobre a parte fisiológica, o corpo. Ou seja, sua interferência na genética do indivíduo.

Tudo é Consciência. Cada um é uma Consciência Fractalizada no grande Todo, da Grande Consciência, e interconectadas, percebendo-se por similaridade e ou discrepância eletromagnética. Pense sobre a simbologia e sua interferência no campo eletromagnético….

Da observação de Jung, é como se ouvesse uma memória dos antepassados que a pessoa carrega, o passado mental de seus antepassados. Essas memórias seriam muito maiores do que se pensa, quando compreendemos também as leis do eletromagnetismo, indo muito além das memórias ancestrais do indivíduo podendo ser acessada e ou percebida as informações da ancestralidade da humanidade, da terra e dos eventos evolutivos do Planeta e até além dependendo da abertura interna do observador. O motivo pelo qual um ou outro indivíduo, tem mais de uma ou outra presença arquetípica, bem como a influência sobre seu comportamento tender mais para o lado negativo ou positivo, se deve também ao fato de seu desenvolvimento individual, escolhas que faz, com o que resolve manter mais relações (informações), como escolhe observar seu desenvolvimento e elaboração pessoal, e também influência de seleção pessoas que faz, ou seja, interferências externas que estivesse recebendo de outros indivíduos a partir das observações destes (principalmente e especialmente na forma como lida com essa interferência externa e como escolhe mental e emocionalmente se relacionar com elas- bem como de projeções de memórias que outros indivíduos impõe sobre ele (incluo aqui a percepção do campo eletromagnético)….. é um processo complexo, necessita um certo estudo e meditações a perceber… a tomar a auto consciência da inter conexão…

Estamos aqui tratando sobre arquétipos, mas devo acrescentar, desde já, que este conhecimento não se finda na área da psicologia, é importante compreender também o campo eletromagnético, o que não participou dos estudos de Jung, e que tem também interferência e estimulo nessa manifestação arquetípica do campo de memórias do coletivo no indivíduo e do indivíduo na relação que estabelece com o coletivo. Trato da questão, atualizando o tema, pois que um estudo limitado somente nessa área, tenderia a manter a ideia de que a genética é quem interfere e direciona o padrão de comportamento humanos, majoritariamente, fato esse completamente equivocado, oriundo de pouco conhecimento e falta de investigação mais aprofundada.

Já temos hoje varias descobertas cientificas em outras áreas do conhecimento, (diga-se de passagem, estas “descoberta” já faziam parte do conhecimento de algumas culturas muito antigas indicadas em textos antigos, egípcios, indús, celtas e outros..) que mostram que é o sistemas de crença e ambiente e escolhas do indivíduo diante delas quem exerce maior influência no desenvolvimento e comportamento individual, e que a genética tem um ínfimo papel, quando se trata da tendência do comportamento.

Indentificaram o grande papel da consciência e sua interferência informativa no campo eletromagnético. Devemos considerar de suma importância, o ambiente de referência em que o individuo cresceu, e no caso de sensitivos, mais ainda, especialmente observar o meio de entorno no qual este se desenvolve, as informações do campo eletromagnético, pois que sensitivos, tendem a captar com mais sutileza direcionamentos comportamentais de ambiente, mesmo quando não se relacionam diretamente com os outros indivíduos que estão emanando. O trato interno, a transmutação diária, pode ser muito benéfica a estes indivíduos acaso estejam vivendo em ambientes onde o “ecossistema” ao redor não tenha sido favorável ao seu crescimento, desenvolvimento e expansão de consciência.

Pesquisadores, como Bruce Lipton, Fransciesco Dibiasi e Rupert Sheldrake tem trazido e compartilhado ao grande público as novas descobertas a cerca do tema, a questão da crença como direcionamento do comportamento muito mais que genética. Não que esta não tenha o seu papel… Traremos estudos adicionais em novos posts. Mas com certeza devo comentar, já que a proposta aqui é auxiliar em processos de cura e melhoramento dos indivíduos relacionados conosco, e portanto, facilito o trajeto já esclarecendo sobre estudos póstumos adequados a maior compreensão da coisa, e consumido duvidas e confusões que pudessem ser um importunio ao seu crescimento.

A maior parte das descobertas de Carl Gustave Jung vieram de seu espírito aventureiro, a partir de inúmeras observações, anotações e relatos de seus pacientes e a cerca de si mesmo. Hoje essas descobertas e observações de Jung, ganharam ainda mais força com comprovações em outras áreas do campo ciêntifico, como na neurociência, por exemplo, com observação do desenvolvimento das conexões entre os neurônios etc… E as citadas anteriormente…. Entretanto, ao se aprofundar no conhecimento dos pesquisadores anteriormente citados, a compreensão ganha novos parâmetros de compreensão dos elementos das crenças humanas no desenvolvimento planetário (aqui já é compreensão avançadíssima, ao compreendê-las juntamente com as descobertas de outras áreas do conhecimento, é como montar um grande quebra cabeça a caminho do quadro da Verdadeira Sabedoria…)

Uma descoberta recente que agrega muito valor a compreensão dos arquétipos, com essa consciência mais ampliada é que o coração é também uma força inteligente e que participam de seu sistema, neurônios, isso mesmo!, neurônios muito similares ao neurônios cerebrais e estes estabelecem uma relação direta com o cérebro, encaminhando informações direto ao aparelho cerebral. Para quem já conhece os ensinamentos antigos, no direcionamento das energias do coração para a mente e vice versa, e peculiares e poderosissimas práticas de purificação e expanção energética….para quem já sabe um pouco sobre chacras e as meditações que fazemos a partir do chacra do coração, já tem experiência com esse conhecimento, que já é passado de sabedoria milenar, por indús e outras culturas de práticas similares, e aos curiosos e iniciantes é bastante interessante observar essa pesquisa com curiosidade e criatividade. Deixo o comentário pré-vio a pesquisa individual acaso queiram fazer e também de forma a libertar ainda mais o leitor de qualquer olhar materialista associado as descobertas junguianas e que viessem a prejudicar-lhe a expansão e melhoramento, permitindo assim que esteja mais aberto para se aventurar e saber mais….. (O trabalho sobre a descoberta de neurônios no coração foi publicado no periódico aberto da revista Ciêntifica Sience).

Seja um descobridor, curioso e criativo. A criatividade foi responsável pelos maiores feitos da humanidade, e com boa dose de honestidade e boas virtudes internas muito bem cultivadas é e será cada vez mais responsável pelos melhores feitos da humanidade.

Voltando aos arquétipos, a observação de Jung é de que os organismos tem uma conexão por memórias, e ou uma ligação direta as vivências experiênciadas, sendo impossível pensar no desenvolvimento de um ser sem outro, como memórias correlacionadas.

Acrescento ainda que ha também as memórias da terra (também com indicações e comprovações cientificas)

Se estendendo a entender o campo eletromagnético é possível ainda selecionar com mais consciência as inter-relações e interconexões que realmente queremos estabelecer para nosso crescimento (as escolhas individuais) e dessa forma se liberar de negatividades passadas e até de ideias materialistas a cerca de mazelas hereditarias da forma como tem sido passado por algumas culturas e dogmas…….e ou sair de egrgoras de crenças opressoras e manipuladoras…

É importante nos abrirmos a esse fato, pois nos favorece muito em elevação enquanto coletivo também, algumas dúvidas surgem oriundas de deturpações e má interpretação das escrituras, bem como manipulações de mal intento que sofreram ao longo da história da humanidade, é importante portanto, nos abrirmos a encontrar o verdadeiro potêncial de cura dentro de nós, buscando a coerência, e o caminho que vai integrando o ser inteiro, encaminhando-o ao encontro antes de tudo de sua Integração interna com tudo o que se relaciona e assim ao longo do trajeto compreendendo a partir de si aberto e cada vez mais livre de crenças e dogmas limitantes, estando mais apto a compreender a interação correta do micro e macrocosmos e seu papel nesse fluxo evolutivo, bem como seu melhor posicionamento nesse trajeto, tendendo cada vez mais a felicidade, alegria, harmonia e auto-realização.

No próximo post nos aprofundaremos um pouquinho nesse olhar e compartilharemos explicativos sobre os doze arquétipos principais do inconsciente coletivo, mapeados

por jung….. abraços sabios da nova era…

CMGCasanova

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3 comentários em “O Universo e os Aquétipos 1”

    1. Muito Grata! Desejo que auxilie muito. Em breve começamos com estudos profundos em cada tema com os principais livros relacionados. Desejo que você cresça sempre e esteja cada dia mais feliz! De todo o coração!

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